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20 de julho de 2012

Menina sofre lesões no cérebro após ser submetida a radioterapia





As lesões causadas pela radiação são o dano provocado nos tecidos em virtude de uma exposição às radiações.

Geralmente, a radiação refere-se a ondas ou partículas de alta energia emitidas por fontes naturais ou artificiais (geradas pelo homem). As lesões dos tecidos podem ser provocadas por uma breve exposição a altos valores de radiação ou então por uma exposição prolongada a baixos níveis. Alguns efeitos adversos da radiação duram pouco tempo. Outros provocam doenças crónicas. Os primeiros efeitos de doses elevadas tornam-se óbvios em questão de minutos ou nos dias posteriores à exposição. Outros efeitos só são evidentes semanas, meses e até anos depois. As mutações do material genético celular dos órgãos sexuais só se podem tornar evidentes se a pessoa exposta à radiação tiver filhos. Essas crianças podem nascer com defeitos genéticos.


Os efeitos prejudiciais da radiação dependem da quantidade (dose), da duração e do grau de exposição. Uma única dose rápida de radiação pode ser mortal, mas a mesma dose total aplicada num lapso de semanas ou meses pode provocar efeitos mínimos. A dose total e o grau de exposição determinam os efeitos imediatos sobre o material genético das células.

Chama-se dose à quantidade de radiação a que uma pessoa está exposta durante um determinado período de tempo. A dose de radiação ambiental que se torna inevitável é baixa, cerca de 1 a 2 miligrays (1 miligray equivale a gray) por ano, e não provoca efeitos detectáveis sobre o organismo. Por outro lado, os efeitos da radiação são cumulativos, ou seja, cada exposição é somada às anteriores até determinar a dose total e o seu provável efeito sobre o organismo. Da mesma forma, à medida que aumenta a proporção da dose ou a dose total, aumenta também a probabilidade de se produzirem efeitos detectáveis.



Os efeitos da radiação também dependem da percentagem do organismo que é exposto. Por exemplo, mais de 6 grays costumam provocar a morte quando a radiação se distribui sobre toda a superfície corporal. No entanto, quando se limita a uma área pequena, como acontece na terapia contra o cancro, é possível aplicar 3 ou 4 vezes esta quantidade sem que se produzam danos graves no organismo. A distribuição da radiação no corpo também é importante. As partes do mesmo em que as células se multiplicam rapidamente, como o intestino e a medula óssea, são mais danificadas pela radiação do que os tecidos cujas células se multiplicam mais lentamente, como os músculos e os tendões. Durante a radioterapia contra o cancro, faz-se todo o possível para proteger as partes mais vulneráveis do organismo, com o fim de poder utilizar doses mais elevadas.


Sintomas

A exposição à radiação provoca dois tipos de lesões: agudas (imediatas) e crónicas (retardadas). As síndromas agudas de radiação podem afetar diversos órgãos.

A síndroma cerebral é provocada quando a dose total de radiação é extremamente alta (mais de 30 grays). Revela-se sempre mortal. Os primeiros sintomas, náuseas e vómitos, são seguidos de apatia, sonolência e, em alguns casos, coma. Estes sintomas são provocados, muito provavelmente, pela inflamação do tecido cerebral. Em poucas horas dão-se estremecimentos (tremores), convulsões, incapacidade para andar e, finalmente, a morte.


Uma exposição prolongada ou repetida a baixas doses de radiação proveniente de implantes radioativos ou de fontes externas pode provocar a interrupção dos períodos menstruais (amenorreia), bem como uma menor fertilidade tanto nos homens como nas mulheres. Também pode aparecer um menor impulso sexual (líbido), cataratas e uma diminuição na quantidade de glóbulos vermelhos (anemia), glóbulos brancos (leucopenia) e plaquetas (trombocitopenia). As doses muito elevadas aplicadas sobre zonas limitadas do corpo provocam a queda do cabelo, enfraquecimento da pele e formação de feridas abertas (úlceras), calos e veias aracniformes (pequenas áreas avermelhadas que contêm vasos sanguíneos dilatados que se encontram sob a pele, ou aranhas vasculares). Com o tempo, este tipo de exposições pode provocar cancro de células escamosas (uma variedade de cancro). Anos depois da ingestão de certos compostos radioativos, como os sais de rádio, podem formar-se tumores ósseos.


Deve temer-se uma lesão por radiação quando uma pessoa começa a sentir-se mal depois de ter sido submetida à radioterapia ou depois de ter sido exposta a uma radiação acidental. Não existem provas específicas para diagnosticar esta doença, apesar de se poderem utilizar diversas análises para detectar inflamações ou o mau funcionamento de algum órgão. O prognóstico depende da dose, da quantidade de radiação e da sua distribuição no corpo. As análises ao sangue e à medula óssea podem fornecer informação adicional acerca da gravidade da lesão.

Assista o vídeo abaixo.

http://www.meionorte.com/video/jornais-e-revistas/menina-sofre-lesoes-no-cerebro-apos-ser-submetida-a-radioterapia-8099.html

http://curasdocancer.com/perigos-da-radioterapia.htm

http://www.manualmerck.net/?id=305

http://terratv.terra.com.br/noticias/brasil/4194-401494/menina-sofre-lesoes-no-cerebro-apos-ser-submetida-a-radioterapia.htm

17 de julho de 2012

Inglesa diz ser alérgica à tecnologia


 Inglesa diz ser alérgica à tecnologia

Debbie e o marido tiveram que se mudar por causa da alergia
O jornal inglês Daily Mail trouxe em suas páginas uma notícia um tanto incomum: Debbie Bird, uma inglesa de 39 anos, se declarou alérgica à vida moderna e à tecnologia. Bird, gerente de um spa, na realidade diz ser sensível a equipamentos que gerem campos eletromagnéticos, ou seja, celulares, computadores, fornos de microondas, pontos de acesso Wi-Fi e até mesmo alguns carros. Quando em contato com tais ondas, sua pele sofre erupções e suas pálpebras incham.
Segundo o site do jornal, Debbie, que é casada com o consultor ambiental Tony Birds, descobriu sua sensibilidade quando o casal e a filha de oito anos se mudaram para um novo apartamento na cidade de Bowden, na área metropolitana de Manchester, ao noroeste da Inglaterra. Eles não sabiam, mas os vizinhos todos usavam telefones e conexões sem fio à Internet.
"No começo eu não podia dormir, então passei a desenvolver a reação alérgica. Eu tinha sensação de queimação pela minha face, na testa e cotovelos. Parecia que eu tinha sido queimada seriamente em minha testa", explicou a mulher. Debbie foi a um dermatologista, mas diante da severidade do problema (suas pálpebras chegaram a triplicar de tamanho) a família decidiu se mudar para um local mais calmo.
Em sua nova casa, uma pintura de carbono e cortinas especiais ajudam a impedir a entrada de raios nocivos para Debbie. Qualquer equipamento como microondas, celulares ou até mesmo telefones sem fio é proibido dentro do local e, para dormir, o casal utiliza uma rede prateada contra pernilongos que também protege da radiação.
Para os especialistas, há pouca evidência científica para afirmar que os campos eletromagnéticos estejam ligados a problemas de saúde. Segundo eles, os sintomas listados são normalmente atribuídos a vírus ou ainda causas psicossomáticas. Na Inglaterra, a sensibilidade a campos eletromagnéticos não é oficialmente considerada uma doença.
No entanto, para Rod Read, diretor do Electro-Sensitivity UK, uma associação de suporte a pessoas que adoeceram por causa de campos eletromagnéticos, microondas e até mesmo emissões de radiofreqüência, trata-se de uma conspiração: "Eu já vi centenas de pessoas que exibiram sintomas diretamente atribuídos a itens elétricos à sua volta. Mas é uma doença politicamente incorreta, o Governo e companhias de eletrônicos não querem que as pessoas pensem que seus celulares ou microondas são perigosos", acusou.
"No passado, os médicos tratavam os sintomas como algo semelhante a um resfriado, mas a patologia está estabelecida. Tem efeitos físicos consideráveis e impede as pessoas de viverem uma vida normal", afirmou.

http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1500309-EI4799,00-Inglesa+diz+ser+ser+alergica+a+tecnologia.html