Uma doença que acomete mais de 100 milhões de pessoas no mundo, conforme a OMS, desafia a ciência, pois suas causas se confundem com outras patologias, por ser uma síndrome, os aparentes sintomas pode dar margem a outros diagnósticos, bem mas como podemos definir depressão? Depressão é uma síndrome (conjunto de sintomas que definem uma doença), se revela pelo estado de humor deprimido. A pessoa fica angustiada, desanimada, sente-se sem energia focada em tristeza profunda e no final se comporta com tédio e indiferença. Quando os sentimentos são muitos e confusos, o indivíduo pode ter a impressão de que não tem sentimentos, apático a tudo e a todos. As atividades normais do dia-a-dia passam a não ter mais importância e a pessoa passa a encarar até as tarefas mais simples como se fossem um grande esforço. A vida perde o encanto e o indivíduo se desinteressa por tudo. Neste contexto, familiares, amigos, diversão, hobbies, sexualidade, deixam de ter importância; a insônia e a falta de apetite se mostram evidentes já na primeira fase da doença. Geralmente a pessoa deprimida prefere ficar isolada, num lugar onde possa ficar só. Desta feita, a doença interfere no trabalho, na vida pessoal e social, os delírios místicos podem aparecer, levando-o até a uma mudança de pensamento e atitude. A gênese da depressão se dá quando há uma alteração na comunicação entre os neurônios (células cerebrais), mais especificamente um desequilíbrio físico-químico dos neurotransmissores (serotonina e noradrenalina), podemos aqui analisar o processo de três maneiras distintas; a primeira é quando o indivíduo tem uma disposição ao desenvolvimento da doença em sua carga genética; segundo, tendo ou não disposição, mas leva um estilo de vida com elevado estresse, doses elevadas de preocupação, tristeza, culpas, traumas recorrentes, podem desencadear o processo e por fim os comandos externos advindos de regiões irradiadas, vamos comentar a seguir, antes porem uma ressalva: nas duas primeiras situações o médico deverá ser consultado, existe tratamento clínico, medicamentoso com relativo sucesso e uma boa expectativa de cura se acompanhado de terapia comportamental e energética. Pois bem, o tratamento da depressão esta a disposição de todos aqueles que se dispõe a fazê-lo e num tempo que pode durar até um ano o indivíduo fica longe dos sintomas e vai viver uma vida feliz. A experiência tem demonstrado que em alguns casos o relativo sucesso se contrapõe a momentos de recaída a despeito de todas as investidas clínicas, medicamentosas, terapêuticas. Por quê?A terceira causa mais comum do desenvolvimento da doença, são os locais irradiados, vamos explicar melhor: a Terra em suas entranhas apresenta algumas características peculiares que podem provocar o aparecimento de doenças, a saber, percolação de água entre o leito rochoso e o solo, percolação de água em zonas fraturadas, regiões poluídas com emissão de gases tóxicos e radioativos (radônio), entrecruzamentos magnéticos, etc. As ações destes agentes se dão das mais variadas formas e nos atacam com igual intensidade, porem alguns indivíduos são mais ou menos refratários, e um dia o distúrbio aparece. No caso específico da depressão, as radiações nocivas atuam preponderantemente sobre os pulmões, enfraquecendo-o em sua capacidade respiratória, desvitalizando-o e levando-nos a estados de tristeza, em um primeiro momento sem causa aparente. A exposição prolongada, aqui apontamos a nossa cama, o local de estudo e trabalho e demais locais onde ficamos várias horas por muitos dias, pode também alterar as atividades elétricas de nosso organismo, quer seja na sinopse cerebral, como também sobre o metabolismo que é responsabilidade de nossas glândulas, estas últimas fortemente sensíveis ao eletromagnetismo. Mas como fazemos para nos livrar da ação destas radiações? Em primeiro lugar é bom que se diga que não é o planeta que é nefasto, são regiões específicas que apresentam estas anomalias. Um radiestesista (quem tem sensibilidade a radiação) experiente tem a capacidade de detectar estas áreas, isolá-la e até neutralizar estas radiações nocivas. Ao ler este artigo faça uma análise crítica de seu ambiente de trabalho e de sua casa, você acha que a sua casa é um refúgio seguro? Seu ambiente de trabalho te traz segurança e tranqüilidade? Caso a resposta seja NÃO, você pode estar morando e trabalhando em um local com forte impacto radioativo, aliado a isto o mundo moderno nos imprime uma conduta estressante, as cobranças são cada vez mais contundentes, as nossas eventuais incapacidades se transformam em culpas, pronto tá ai o ambiente perfeito para o aparecimento de estados depressivos.
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