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29 de maio de 2012

Radiação de antenas de rádio e TV preocupa mais que a de celulares



Mais preocupantes do que as radiações eletromagnéticas emitidas pelo sistema de telefonia celular são as emissões das antenas de rádio e televisão, concentradas em torres localizadas nos pontos altos da cidade de São Paulo, como a Avenida Paulista. Essa foi uma das principais considerações dos especialistas que se apresentaram nesta segunda-feira (17/11), no primeiro dia do Seminário Saúde e Meio Ambiente e as Fontes de Radiação Eletromagnética, na sede da Secretaria do Meio Ambiente do Estado – SMA, que está promovendo o evento juntamente com o CONSEMA – Conselho Estadual do Meio Ambiente.

A abertura do seminário, que se encerra nesta terça-feira (18/11), contou com a presença do professor José Goldemberg, secretário de Estado do Meio Ambiente, do secretário-executivo do CONSEMA, Germano Seara Filho, e do diretor de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, Lineu Bassoi.

Antenas de rádio e TV

A palestrando ilustrou, inicialmente, com o exemplo do forno de microondas para explicar fenômenos como o efeito térmico provocado pelas radiações. Na realidade, o que provoca o aquecimento é a desenfreada movimentação das moléculas de água, contidas nos alimentos, que se agitam a velocidades fantásticas quando submetidas às ondas eletromagnéticas, que se propagam com a velocidade da luz.

O corpo humano, que também contém água, acaba funcionando de forma semelhante, absorvendo as radiações. De acordo com a professora, no entanto, a única implicação comprovada referente à saúde humana, em conseqüência do uso dos telefones celulares, por exemplo, é relativa ao próprio aquecimento, que, apesar da proximidade do aparelho com o corpo humano, é quase imperceptível, em função da baixa potência, com um máximo de 0,6 watts (w).

De acordo com o Pereira Filho, em medidas de potência efetuadas em São Paulo, constatou-se que as antenas de celulares emitiam 0,2 microwatt por centímetro quadrado (uW/cm2), contra 15 a 20 uW/cm2, das antenas de rádio e tevê instaladas na Avenida Paulista.

Limite de emissões

Baranaukas questiona o limite de segurança das emissões dos telefones celulares no Brasil, proposta pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, que é de 400 microwatts/cm². A equipe da Universidade Estadual de Campinas tinha proposto o limite de 100 microwatts/cm², muito menos restritivo que o de países como a Suécia (4,2 microwatts/cm² ), Itália (10 microwatts/cm² ) e China (6,8 microwatts/cm²).

Efeitos carcinogênicos

O professor Francisco de Assis Ferreira Tejo, do Departamento de Engenharia Elétrica da UFCG, da Paraíba, realçou suas preocupações com os possíveis efeitos carcinogênicos das emissões do sistema de telefonia celular. Na sua opinião, a exposição prolongada de um sistema biológico a essas emissões eletromagnéticas pode resultar em danos à saúde. Afirmou que a proliferação descontrolada de estações de difusão de rádio e tevê, assim como de celulares, produziu uma densidade de radiação eletromagnética milhões de vezes mais elevada do que os níveis naturais.

Essa preocupação é justificada pelas estatísticas divulgadas recentemente pela ANATEL, segundo as quais, no Brasil, chegou-se ao número de 40 milhões de unidades de telefones móveis, ultrapassando o número de telefones fixos.

Os estudos dos efeitos biológicos das ondas eletromagnéticas são de extrema importância. O celular, por exemplo, está cada vez mais presente no dia-a-dia da população em geral. Esses efeitos podem ser divididos em ionizantes (térmico) e não-ionizantes (não térmicos). As radiações não-ionizantes despertam interesse devido ao fato de serem não apenas absorvidas pela pele, mas podendo penetrar tecidos do interior do corpo que não possuem terminações nervosas sensíveis ao calor.
Mais preocupantes do que as radiações eletromagnéticas emitidas pelo sistema de telefonia celular são as emissões das antenas de rádio e televisão, concentradas em torres localizadas nos pontos altos das cidades
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Todos os organismos são sensíveis a energias eletromagnéticas; sem energia nosso organismo não conseguiria sobreviver. Uma alteração ocasionada por uma radiação artificial, ou seja, aquela criada e desenvolvida pelo ser humano, pode produzir mudanças biológicas consideráveis em nossa saúde. Já há evidências, na Medicina, de que a exposição a campos eletromagnéticos de baixa freqüência pode reduzir significantemente os níveis de melatonina no corpo.


http://www.ambiente.sp.gov.br/destaque/171103_seminario.htm 

http://quantumscience.com.br/node/9 

http://www.mreengenharia.com.br/


10 de maio de 2012

Maçã para combater a radiação do celular


Por dia, basta comer uma maçã para combater a radiação do celular. As maçãs, assim como as sementes de girassol, protegem fortemente ao organismo contra radiações do telefone móvel, e também da tela do computador, ou que ocorrem durante as viagens aéreas, ou enquanto se usa o micro ondas.

A maçã contêm pectina, que remove resíduos radioativos. O óleo de semente de linhaça é outro que renova as células que foram queimadas pela radiação. Para tratar da radiação em casa, também se pode tomar um banho de imersão, feito com sal grosso e bicarbonato de sódio.

E as algas marinhas são tão poderosas para este processo, que foram usadas no Japão após o lançamento das bombas nucleares, e na Rússia, após o colapso da central nuclear de Chernobyl.
Segundo um novo estudo americano publicado no Journal of the American Medical Association, o uso prolongado de um telefone celular pode aumentar a atividade em partes do cérebro, as que ficam próximas ao telefone.

O cérebro é especialmente sensível à radiação eletromagnética emitida pelo celular. Ocorre um aumento do metabolismo de glicose, que serve como um indicador da função cerebral. E através da medição do nível de glicose, a pesquisa mostra que o efeito pode perdurar por até 20 minutos depois que o aparelho é distanciado do cérebro.

Ainda que as doses sejam consideradas muito pequenas, um outro estudo feito na Suécia sugere que os tumores benignos do nervo acústico ocorrem duas vezes mais nos utilizadores de telefones móveis.
Também está constatado que o uso contínuo e diário do celular por mais de meia hora pode ocasionar perda auditiva, ou zumbido constante nos ouvidos, ou no melhor dos casos, pode prejudicar os sensores de áudio que temos no cérebro.

A temperatura na camada do globo ocular também pode aumentar, danificando a córnea.
Sendo que também pode reduzir a produção de melatonina, ou prejudicar, ainda que de maneira leve, a saúde dos ossos e das articulações. Em casos mais acentuados, pode provocar artrite.
Todavia, os estudos ainda são inconclusivos. Os pesquisadores alegam que é necessário aprofundar muito mais a pesquisa para conceber informações mais precisas em relação ao uso do telefone celular.
Enquanto os estudos não terminam, há que comer uma maçã por dia afim de eliminar os efeitos radioativos, e logo, suas consequências.

http://www.naturalnews.com/030664_cell_phones_radiation.html

http://www.npr.org/2011/02/25/134059267/cell-phone-radiation-affects-brain-study-says

http://www.outramedicina.com/787/maca-para-combater-a-radiacao-do-celula


Wi-Fi pode causar infertilidade nos homens


 

Foi publicado no site Fertility and Steritily uma notícia apontando a relação entre o sinal Wi-Fi e problemas relacionados à infertilidade nos homens. Segundo cientistas argentinos, esse tipo de sinal pode causar danos no DNA humano, tornando-o vulnerável, principalmente no que diz respeito à produção de espermatozóides.

De acordo com os pesquisadores: “Nossos dados sugerem que o uso de um computador portátil sem fio, quando conectado à internet e posicionado próximo aos órgãos reprodutores masculinos, pode diminuir a qualidade do sêmen humano. No momento, não sabemos se esse efeito é induzido por todos os dispositivos móveis ligados à rede Wi-Fi, ou que tipo de condições aumentam esse efeito”.

Foram recolhidas amostras de sêmen de 29 homens em condições de saúde normal e colocadas bob um notebook conectado à rede de internet. Após 4 horas os resultados foram comparados a outras amostras mantidas em temperatura igual, porém longe do computador. O resultado foi que as amostras que receberam diretamente influência do sinal Wi-Fi apresentaram três vezes mais danos no DNA do que as outras amostras. Também foi verificado que cerca de 75% do esperma da primeira coleta, ou seja, que recebeu diretamente o sinal, apresentava mobilidade normal, diferente da segunda amostra que apresentou 86% de mobilidade normal.
Para os cientistas, isso é causado pela emissão de radiação do sinal Wi-Fi.


 

Pessoas sensíveis a ondas eletromagnéticas fogem de celulares e Wi-Fi



Enquanto a maior parte do mundo busca conexões mais ágeis e celulares mais eficientes, um grupo de americanos quer se ver distante das ondas eletromagnéticas.

A zona livre de ondas de rádio na Virgínia Ocidental tornou-se o oásis para essas pessoas, que fogem das dores causadas pela chamada hipersensibilidade eletromagnética.

A doença ainda não é formalmente reconhecida pela Organização Mundial da Saúde. Mas pessoas como Diane Shou conhecem bem os sintomas que a fizeram deixar o marido e os filhos no estado de Iowa em busca de um novo lar, repleto de ar puro e sem nenhuma onda eletromagnética.

Diane vive agora em Green Bank, no Estado da Virgína. A chamada zona livre de ondas de rádio possui 33 mil km2 onde não celulares e nenhuma outra conexão de internet funciona. A razão são os diversos telescópios que funcionam na área.

Enquanto ainda vivia em Iowa, Diane passava a maior parte do tempo isolada em um espaço construído especialmente para bloquear a entrada de ondas de rádio.

– É uma coisa horrível ter de ser um prisioneiro. Você se torna um leproso tecnológico, porque não pode estar em torno de pessoas.

Mesmo sem reconhecimento oficial, estima-se que 5% dos americanos possuam algum tipo de sensibilidade eletromagnética.

Estudo

Um estudo da Universidade do Estado da Louisiana, publicado no International Journal of Neuroscience, mostra, no entanto, que existe uma relação entre as dores e as queimaduras na pele com a frequência eletromagnética.

O professor Andrew Marino lembra que ainda não havia estudos relevantes sobre o assunto. A descoberta poderá amenizar a situação de pessoas como Diane no futuro.

– É um divisor de águas nesse sentido. Não há estudos anteriores que avaliam cientificamente se os campos eletromagnéticos no ambiente podem produzir sintomas nos humanos.

Os cientistas conduziram uma série de testes em uma médica de 35 anos, diagnosticada com hipersensibilidade eletromagnética.

A médica ficou sentada em uma cadeira de madeira, exposta a ondas eletromagnéticas e a momentos com nenhuma interferência.

Ela relatou relatou dores de cabeça e espasmos musculares durante as exposições à frequência magnética, mas não sentiu nada quando não houve exposição.

Ignorância tecnológica

Segundo o professor Bob Park, da Universidade de Maryland, a radiação emitida por Wi-Fi é simplesmente muito fraca para causar qualquer mudança no organismo que possa causar doenças.

– O maior problema que enfrentamos é que em nossa sociedade, impulsionada pelas mudanças tecnológicas, as pessoas têm muito pouca educação. Há muitas coisas que as pessoas precisam aprender e elas não estão aprendendo. A única coisa que vai matá-los é a ignorância.

Não é o que pensa Nichols Fox. Também moradora da zona livre de ondas de rádio, ela diz entender o ceticismo, dizendo que levou anos para reconhecer que sofria de hipersensibildiade eletromagnética.

Ela conta que seus sintomas são tão graves que se isolou quase totalmente, vivendo em uma casa remota rodeada por campos e florestas.

Para evitar qualquer problema, sua geladeira funciona com gás, a luz vem de lâmpadas de querosene e o fogão a lenha aquece a casa.

– É tão importante que as pessoas entendam que esta é uma deficiência muito séria, é uma deficiência que provoca uma mudança de vida. Isso leva a uma morte mais rápida. Eu não tenho absolutamente nenhuma dúvida sobre isso e eu acho que é apenas lamentável que não seja reconhecido.

Radiações Eletromagnéticas - Saúde Ocupacional



Eletromagnetismo: a poluição silenciosa e invisível

Cientistas dizem que a exposição prolongada a campos eletromagnéticos pode causar depressão psíquica ou até mesmo favorecer o surgimento de câncer

Brasília - O excesso de ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos elétricos e eletrônicos produz um tipo de poluição imperceptível capaz de influenciar o comportamento celular do organismo humano, danificar aparelhos elétricos e até desorientar o vôo de algumas aves. Ninguém pode vê-la, mas a poluição eletromagnética está espalhada por toda à parte, ocupando o espaço e atravessando qualquer tipo de matéria viva ou inorgânica.

Nas últimas décadas, a tecnologia moderna desenvolveu vários emissores de radiação que são largamente empregados em redes de infra-estrutura elétrica e de telecomunicações. Redes de transmissão de energia, torres de alta tensão, antenas de televisão, de rádio e de telefonia celular, computadores, televisores, microondas e aparelhos celulares, expandiram os campos eletromagnéticos que podem vencer diversos obstáculos físicos, como gases, atmosfera, água e paredes.

Gerada por partículas carregadas - prótons e elétrons - em movimento acelerado, este tipo de onda compreende faixas extensas de energia que variam de acordo com sua freqüência - velocidade com que uma onda oscila num determinado intervalo de tempo - e é isso que diferencia uma onda da outra. Quanto mais alta for essa freqüência mais energética é a onda. Assim, "o ambiente eletromagnético é formado pela propagação de ondas eletromagnéticas geradas por todos os equipamentos elétricos e eletrônicos", explica o engenheiro Gláucio Santos do departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica (Poli) da USP, lembrando que existem, também, as fontes naturais, como as descargas atmosféricas.

O corpo humano também irradia ondas eletromagnéticas em freqüências baixíssimas de infravermelho que são produzidas pelo calor do próprio corpo, composto por células carregadas de átomos e elétrons. É a vibração dessas células que permite a realização de exames como a tomografia, por exemplo.

Alguns cientistas defendem a tese que a exposição prolongada a campos eletromagnéticos pode causar depressão psíquica ou até mesmo provocar a redução dos glóbulos vermelhos e o aumento dos glóbulos brancos, favorecendo o surgimento de um câncer. Mas a extensão dos danos provocados pela poluição eletromagnética ainda é uma grande polêmica no meio científico.

Os próprios estudos realizados para comprovar os males causados por celulares e antenas de telefonia celular são motivos de controvérsia entre os cientistas. Os ligados à Universidade de Warnick (Londres), por exemplo, afirmam que a radiação produzida pelos celulares pode causar danos ao cérebro, afetando a memória recente e provocando dores de cabeça. Eles recomendam que o aparelho seja usado moderadamente para evitar prejuízos à saúde.

Outras correntes de especialistas contestam o resultado da pesquisa, mas todos reconhecem que o excesso de ondas pode alterar o funcionamento de equipamentos eletrônicos quando muito próximos uns dos outros. É por isso que a imagem do televisor pode embaralhar quando alguém liga o liquidificador ou o toque do telefone celular interfere na imagem do monitor do computador quando localizados muito próximos.

Cientistas da Universidade de Warnick (Londres), por exemplo, afirmam que a radiação produzida pelos celulares pode causar danos ao cérebro, afetando a memória recente e provocando dores de cabeça. Por via das dúvidas, os especialistas recomendam que o telefone celular seja utilizado de preferência em lugares abertos, que televisores e computadores fiquem fora do quarto de dormir e que o usuário não fique próximo ao aparelho de microondas quando acionado. Embora eles sejam blindados, nunca é de mais manter a precaução.

A radiação emitida pelo forno de microondas atua exclusivamente sobre as moléculas de água existentes nos alimentos, que são aquecidos pela energia resultante da vibração dessas partículas. Como o organismo humano tem alta porcentagem de água, ele pode ser afetado pela radiação. A blindagem que os envolve é exatamente para evitar que as radiações internas escapem para o exterior. Além disso, a porta é dotada de um dispositivo de segurança que interrompe o funcionamento se ela for aberta durante o uso.

De acordo com alguns pesquisadores, pelo menos uma doença já pode ser diretamente relacionada à excessiva exposição às ondas eletromagnéticas emitidas pelo computador: a Lesão por Esforço Repetitivo - ou simplesmente LER. Segundo a argumentação, antes dos computadores, as pessoas digitavam horas em máquinas de escrever e não desenvolviam a doença, portanto, a conclusão é de a LER é uma patologia "hig tech" provocada pela exposição constante e pela proximidade com o campo magnético gerado pelo computador.

Algumas espécies de aves, como o pombo-correio, por exemplo, também sofrem com a poluição eletromagnética. Isso porque uma das teses sobre como que ele se orienta durante o vôo para achar o caminho correto para voltar para casa defende que essa orientação é feita pelas ondas eletromagnéticas dos pólos da Terra. Mesmo a quilômetros de distância, as aves sempre voltam ao local onde nasceram ou foram criadas.

O pombo-correio é capaz de localizar seu ponto de regresso mesmo de olhos vendados, mas tem dificuldade de se orientar em regiões com grande campo magnético, onde existem muitas linhas de energia elétrica e antenas de telecomunicações. Não é raro, por exemplo, se encontrar pombos-correio "perdidos" nas proximidades da Av. Paulista, no centro de São Paulo, onde existe uma concentração de antenas de rádio, televisão, celulares e para a recepção de sinais de satélites de comunicação. Algumas pesquisas realizadas no exterior mostraram que essas aves costumam "perder a rota" quando se cria um campo magnético por meio de um imã colocado em suas costas.
Segundo o professor Leonardo Menezes, do departamento de Engenharia da Universidade de Brasília (UnB), ninguém conhece com certeza os males que essa forma de radiação pode provocar no ser humano, mas todos sabem que elas podem interferir ou até danificar aparelhos eletrônicos.

Em locais de muita propagação de ondas eletromagnéticas geradas por cabos de energia elétrica, antenas de celulares e torres de telecomunicações, por exemplo, é comum que os alarmes disparem sozinhos. Os alarmes e os sistemas eletrônicos instalados nos carros são exemplos típicos dessa interferência. Em locais de muita propagação de ondas eletromagnéticas geradas por cabos de energia elétrica, antenas de celulares e torres de telecomunicações, por exemplo, é comum que os alarmes disparem sozinhos e que os instrumentos do painel eletrônico dos veículos fiquem um tanto "enlouquecidos".
De acordo com o engenheiro, o simples uso de telefone celular ou outros sistemas de comunicação dentro do veículo pode influenciar o funcionamento de alguns sistemas eletrônicos veiculares e até mesmo aeronáuticos. Por isso é que se proíbe celulares ou aparelhos eletrônicos a bordo dos aviões: se todos os passageiros de um vôo acionarem seus telefones ao mesmo tempo, o campo magnético gerado pode interferir no instrumental de precisão da aeronave.

Mas ainda existem muitas dúvidas sobre este assunto e elas valem para todas as medidas e freqüências de ondas, inclusive para as de raios-x. A verdade, dizem os especialistas, é que ainda se conhece muito pouco sobre os efeitos biológicos causados pela absorção deste e outros tipos de radiação, mas sabe-se que os riscos de desenvolvimento de algum efeito nocivo decorrente da radiação são maiores em crianças. Assim, os cientistas recomendam que as crianças evitem falar em telefones celulares e que recebam doses reduzidas de radiação durante os exames de raios-x.

http://www.mp.mg.gov.br/portal/public/noticia/index/id/40500/ 

Mulheres francesas vivem em caverna para escapar de radiação eletromagnética



 Com certeza você já leu ou ouviu em algum lugar que a radiação eletromagnética a partir de telefones celulares e outros dispositivos são prejudiciais aos seres humanos – algumas reportagens arriscam dizer que podem causar câncer.Se você não acredita que isso é possível, conheça a história de duas mulheres francesas que estão vivendo em uma caverna para fugir desses raios “do mal”.Anne Cautain e Bernadette Touloumond sofrem de reações de hipersensibilidade a radiações eletromagnéticas. Afirmam ser eletrossensíveis.Os sintomas incluem dores de cabeça insuportáveis e uma queimação terrível, tanto que elas não conseguem viver no mundo “normal”.Depois de tentar várias outras opções, uma caverna tornou-se a melhor opção para elas viverem. A caverna está localizada fora da cidade de Beaumugne, à beira do planalto Vercors, na França.Para obter acesso à área, uma pequena escada precisou ser redimensionada e agarrada a uma corda. Uma placa “Celulares Proibidos” é exibida na encosta.Anne diz que não pode estar perto de qualquer tipo de ondas eletromagnéticas, que podem ser de Wi-Fi, telefones celulares ou fios de alta tensão. Ela foi a primeira a se estabelecer na caverna , e agora faz 3 anos que está lá. Ela se tornou alérgica à radiação em janeiro de 2009, quando Wi-Fi foi instalado na universidade onde trabalhava. Ela então começou a procurar por zonas sem essa radiação. Por um tempo, Anne passou a noite dormindo em seu carro em um estacionamento suburbano. Logo, a radiação se espalhou para lá também. A caverna foi a única opção que lhe restou.Bernadette se juntou a ela um pouco mais tarde. Elas recebem outros visitantes de tempos em tempos que vêm lá pela mesma razão, para escapar da radiação da qual seus corpos são alérgicos. Embora a vida seja melhor para elas na caverna, as mulheres ainda não têm acesso ao ar livre ou à luz solar, coisas que mais sentem falta. No interior das cavernas, elas têm algumas tábuas no chão para ajudá-las a manter seus pés secos. Lonas de plástico no teto mantêm a umidade longe. Elas têm camas e uma mesa com algumas velas. Não há calor ou eletricidade. As mulheres  cultivam seu próprio alimento orgânico fora de suas cavernas – maçãs, peras e abobrinhas.Muitas pessoas pensam que elas são loucas. As mulheres já perderam alguns amigos e família por causa da condição. A doença, no entanto, é muito pior do que você pode imaginar. Hipersensibilidade eletromagnética, ou EHS, agora é aceita como doença legítima. No entanto, o número de pessoas que sofrem com a condição é muito pequeno. Anne diz que não adora seu estilo de vida. “Mas não tenho escolha. Em qualquer outro lugar, é um inferno”, explica. [OddityCentral]

 Nossos Harmonizadores modificam a qualidade da energia emitida por essas fontes, sendo assim elas deixam de serem caóticas e nocivas, e podemos então ter uma convivência sem danos a nossa saúde.

http://www.odditycentral.com/news/french-women-flee-to-cave-to-escape-wi-fi-rays.html

 

6 de maio de 2012

Hartmann e Curry - grade de energia que envolve a terra



Geopathic Stress (areas of the earth where natural earth radiations are altered and become 'pathogenic' to living beings) is still considered by mainstream science to be “new age” and a “psuedoscience” despite the fact that an energy grid covering the earth was first identified by researchers in 1937 and then in more detail in the 1950s. Estresse Geopático (áreas de terra onde as radiações naturais da terra são alteradas e se tornar 'patogênico' aos seres vivos). Uma rede de energia que cobre a terra era identificado pela primeira vez por pesquisadores em 1937 e depois em mais detalhes na década de 1950.
As far back as 1937, it was discovered that the entire earth is covered with two distinct rectangular energy grid systems similar to the man-made lines of latitude and longitude, but with much smaller rectangles. Já em 1937, descobriu-se que toda a terra é coberta com dois sistemas distintos de energia retangulares, grade semelhante às linhas sintéticas de latitude e de longitude, mas com retângulos muito menores. These zones are askew to each other and overlap. Estas zonas são obliquamente para o outro e se sobrepõem.
The presence of these radiation lines was first reported to the International Congress on Radio-Biology at Paris in 1937 by Dr. Fr. A presença dessas linhas de radiação foi relatada pela primeira vez para o Congresso Internacional de Rádio-Biologia em Paris em 1937 pelo Dr. Padre. Pyre of Bolognes de Orne, France. Pira de Bolognes de Orne, França. Energies emitted by intersections of these zones with underground flowing water veins are referred to as Geopathic Stress. Energias emitidas por interseções destas zonas com água corrente veias subterrâneas são chamados de Estresse Geopático. Living over Geopathic Stress Zones can prevent a good night's sleep, and can cause stress resulting in hypertension, MS, cancer, arthritis, and many other serious conditions. Viver sobre zonas de tensão geopática pode impedir um sono de boa noite, e pode causar estresse, resultando em hipertensão, MS, câncer, artrite e muitas outras doenças graves.
Geopathic Stress Zones have been found to be very harmful to both humans and animals. Zonas de tensão geopática são muito prejudiciais para os seres humanos e animais. Studies have shown that patients in hospital intensive care wards whose beds are over Geopathic Stress Zones have a much lower recovery rate than patients whose beds are not. Estudos têm demonstrado que os pacientes em hospitais de cuidados intensivos, cujas camas são mais zonas de tensão geopática têm uma taxa de recuperação muito mais baixo do que os pacientes cujas camas não são.
In the 1950s, two German researchers identified the two grids in greater detail. Na década de 1950, dois investigadores alemães identificaram as duas redes em maior detalhe.
E. Hartmann began his research in 1952 of an energy grid whose lines run North-South and East-West. E. Hartmann começou sua pesquisa em 1952 de uma rede de energia cujas linhas executar Norte-Sul e Leste-Oeste. This grid came to be known as the Hartmann Grid. Esta grade passou a ser conhecida como Grid Hartmann.
The Curry Grid system was identified by Hiller, a dowser, and S. Wittmann, an engineer. O sistema da Rede Curry foi identificado por Hiller, um radiestesista, e Wittmann S., um engenheiro. M. Curry and S. Wittman worked on the correlation of these polarized fields, and Curry published the findings in 1952. M. Curry e S. Wittman trabalhou na correlação destes campos polarizados e Curry publicou os resultados em 1952. The Curry Grid system runs Northeast-Soutwest and Northwest-Southeast. O sistema da Rede Curry corre Nordeste-Soutwest e Noroeste-Sudeste. 

Essas redes são como “meridianos de acupuntura” do planeta e não são nocivas, o que é insalubre para o ser humano é a permanência por muito tempo sobre essa radiação tão intensa, principalmente em seus pontos de intersecção. Os efeitos podem se agravar ainda mais se houver também nesse local, correntes de água subterrânea ou falhas geológicas. Quando essas radiações são detectadas, não devemos posicionar nesses pontos: camas, cadeiras de escritório ou de leitura, pois são locais onde costumamos passar mais de duas horas diárias.

A insônia prejudica nossa produtividade, concentração, memória, aumenta o risco de alguns acidentes e desequilibra nossas emoções aumentando a irritabilidade, a impaciência e o cansaço, propiciando quadros de ansiedade e depressão. Quando se torna crônica, a insônia pode levar ao desenvolvimento de diversas doenças e também a dependência de substâncias para induzir ao sono, como medicamentos e álcool e, para ajudar a despertar durante o dia, estimulantes como cafeína e nicotina.

A cada dia torna-se mais evidente que uma enfermidade não tem uma só causa, muitos fatores atuam para o desenvolvimento de uma doença, o que significa que essas radiações vindas do subsolo, esses “pontos geopatogênicos”, não são causadores e sim, facilitadores das doenças, pois são fatores que desequilibram nosso sistema imunológico e debilitam nosso metabolismo, tornando-o mais vulnerável e propício ao desencadeamento de algumas doenças, por isso muitas enfermidades como alergias, distúrbio do sono, câncer e outras, podem estar associadas às alterações telúricas.
The ancient art of dowsing can help you determine whether or not your home is over a Geopathic Stress Zone. A antiga arte da radiestesia (sensibilidade a radiação) pode ajudá-lo a determinar se existe ou não na sua casa uma Zona de Estresse Geopático.

http://learnaboutemfs.com/2008/02/04/geopathic-stress-the-curry-and-hartmann-energy-grid-that-covers-the-earth/