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20 de maio de 2013

Seminário “Os Riscos da Radiação Eletromagnética para a saúde humana”

Palestrantes de seminário alertam para os riscos que uso do telefone celular traz à saúde

Cristiane Vianna Amaral – MTB 8685 | Agência de Notícias ALRS – 12:48-12/11/2012
Médica associou o uso de celulares a diversas doenças

Os riscos da radiação utilizada para o funcionamento dos telefones celulares à saúde humana foi o tema do painel que abriu o Seminário Estadual sobre o assunto que ocorre ao longo dessa segunda-feira (12), na Assembleia Legislativa. A primeira palestrante foi a médica Geila Vieira, uma das colaboradoras da chamada “Lei das Antenas” de Porto Alegre, que restringe a instalação de estações de rádio base na capital. Comparada à legislação da Suíça, ela restringe a colocação de antenas junto à escolas e hospitais.
elefonia móvel, era restrita a locais fechados. Ela chamou atenção ainda, para o fato dessa exposição ser considerada de insalubridade grau médio para efeitos trabalhistas. A médica associou o uso de celulares a diversas doenças, desde cefaleia e exaustão, até leucemia.
A médica cobrou da Assembleia uma legislação mais efetiva em relação ao tema dos celulares, considerando que o assunto é um caso de saúde pública e ambiental.

Casos de câncer aumentam para quem vive perto de antenas

A engenheira Adilza Dode realizou um estudo em Belo Horizonte, Minas Gerais, na qual constatou que pessoas moradoras ou que trabalham próximo a antenas de telefonia têm mais chance de desenvolverem câncer. “E quanto mais perto pior.” O problema só diminui a partir de 500 metros. “E no caso de sobreposição, o risco é ainda maior”, explica, no caso da pessoa estar exposta a mais de uma antena. Sua pesquisa comprova que nos locais onde há mais estações de rádio base, é maior o número de pessoas que morreram de câncer.

Ela criticou a legislação brasileira por defender o mercado da telefonia e não a saúde das pessoas. Adilza chamou a atenção para o fato da Suprema Corte italiana ter dado ganho de causa a um trabalhador que alegou ter desenvolvido um tumor em função do uso do celular por cerca de 5 a 6 horas por dia, durante 12 anos. “Foi o primeiro caso no mundo”, destacou.

A engenheira listou medidas para evitar os riscos causados pelo uso de celulares:
- Usar só em casos extremos;
- Dar preferência ao uso de mensagens de texto;
- Coibir o uso para crianças e adolescentes (como o cérebro está em desenvolvimento, a penetração da radiação é maior);
- Manter o aparelho afastado do corpo;
- Atender o telefone longe de grupos e pessoas;
- Não utilizar em hospitais (onde as pessoas já estão com a saúde debilitada);
- Não usar perto de doentes;
- Grávidas devem evitar o uso, principalmente próximo à barriga;
- Não usar em veículos fechados (ônibus, trem, etc);
- Desligar à noite e não deixar perto da cama;
- Manter o aparelho afastado de próteses metálicas
Abertura
A abertura do evento foi realizada pela presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, deputada Marisa Formolo. A parlamentar salientou o apoio da Comissão, mas frisou que esse debate “deve ter continuidade pela luta social”. As telefônicas querem alterar a legislação na capital gaúcha para que possam colocar mais antenas para a instalação da tecnologia 4G durante a Copa do Mundo de 2014.
Também participaram da abertura a promotora de Justiça Ana Maria Marchezan, os representantes da Agapan, Francisco Milanez, da OAB/RS, Alexandre Burmann, e da UFRGS, professora Anelise Dalmolin.

Professores destacam perigos oferecidos pelo uso do celular e defendem nova legislação sobre tema

Renato Annes – MTB 4146 | Agência de Notícias ALRS – 18:47-12/11/2012
“As tecnologias podem ser menos agressivas para a nossa saúde” foi o tema abordado no último painel do seminário realizado no Plenarinho da Assembleia, nessa segunda-feira (12), para debater sobre os riscos do uso de telefones celulares à saúde dos usuários, em razão da radiação não ionizante.
O professor Álvaro Salles, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, alertou que o perigo maior oferecido é para as pessoas que usam os aparelhos encostados ao corpo, em especial à cabeça; pelo tempo em que se usa um aparelho e pela distância entre as operadoras ou antenas e a população. Destacou que, conforme estudos realizados, para cada um milímetro que se afasta o aparelho da cabeça, por exemplo, decresce o perigo da radiação no cerébro de um usuário.
Salles observou que estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde relacionaram o aumento de câncer na carótida ao uso excessivo de celulares. Destacou como forma de diminuir riscos que as pessoas devem usar aparelhos celulares apenas quando não tiverem um telefone de linha fixa próximo; evitarem a utilização de equipamentos tipo wire-less, além de defender a necessidade de as operadoras escolherem frequências com menores riscos à saúde humana e de obedecerem normas e limites de segurança.
O professor Cláudio Fernandez, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, também destacou os perigos oferecidos à saúde dos usuários, defendendo uma nova legislação sobre o assunto e a utilização de frequência menos agressivas pelas operadoras.
Ao final do evento, a conselheira da Agapan, Ana Valls, destacou os principais tópicos colhidos durante o seminário e que deverão ser publicados na “Carta de Porto Alegre”, a ser encaminhada aos governos municipal, estadual e federal, contendo, entre outras sugestões:
que a proposição de legislação no Brasil determine aos fabricantes de aparelhos e às operadoras a adoção de alternativas tecnológicas adequadas, mediante, por exemplo, a utilização preferencial de meios que se utilizam de fibras óticas e cabos coaxiais;
que as autoridades responsáveis pela saúde pública tomem providências, no sentido de reduzirem a exposição da população a este tipo de radiação;
que seja proibida a localização de antenas das operadoras próximo a áreas residenciais, hospitais e creches, ou direcionadas aos mesmos;
que os governos promovam ampla campanha para esclarecimentos à população a respeito do assunto, e
que o governo proteja os pesquisadores que buscam, baseados em comprovações científicas, evidências dos malefícios causados à saúde pela radiação não ionizada, impedindo o assédio moral a estes profissionais e estudiosos.
Foi sugerido, ainda, a criação de um grupo permanente de discussão sobre o tema, através da coordenação da Agapan, e a possibilidade de realização de um novo seminário em 2013.

http://poavive.wordpress.com/2012/11/13/seminario-os-riscos-da-radiacao-eletromagnetica-para-a-saude-humana/



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